domingo, 16 de setembro de 2018

Valknut

ValknutO Valknut é um símbolo nórdico da morte que teria a capacidade de acelerar a passagem dos mortos para a vida eterna. Trata-se de um dos símbolos mais importantes da mitologia nórdica. Encontrado por arqueólogos em ruínas que remontam à época...
CorujaCoruja é um animal que simboliza a sabedoria, a inteligência, o mistério, o misticismo. Por outro lado, essa ave de rapina noturna, pode simbolizar mau augúrio, azar, escuridão espiritual, morte, trevas e bruxaria.Coruja Maori

Significado Místico e Espiritual

A coruja é uma ave de rapina noturna, que possui garras e enxerga na escuridão. Por esse motivo, ela pode simbolizar a lua, o misticismo e o bom augúrio.
As simbologias atribuídas a este animal variam bastante de cultura para cultura. Muitas delas associam essa ave ao simbolismo espiritual. Para os aborígenes australianos a coruja representa a alma das mulheres.
Por outro lado, muitas crenças associam a coruja com a morte, o desastre, o azar, que por meio de grito ruidoso e olhar penetrante, elas avisam que algo de ruim acontecerá. Não obstante, nalgumas culturas antigas a coruja representava o governante da noite, guardião do submundo e protetor dos mortos.
Para os astecas, a coruja simbolizava o "Deus dos Infernos". Alguns acreditam que elas são animais que vêm à terra para comerem as almas dos moribundos.
Na Europa, durante a época medieval corujas eram consideradas bruxas disfarçadas. Ainda hoje, a coruja é a divindade da morte e guardiã dos cemitérios.
Na Mitologia Grega, o símbolo de Atena (deusa da sabedoria e da justiça) era uma coruja. Isto porque ela possuía um mascote que, segundo a lenda, lhe revelava os segredos da noite mediante seu poder de clarividência, inspirados pela lua.
Atena corresponde à deusa Romana Minerva (deusa das artes e da sabedoria), que também era representada por uma coruja.
Devido à sua capacidade de ver à noite, a coruja foi invocada pelos gregos e pelos nativos americanos como um oráculo do conhecimento oculto com poder de clarividência. Em outras palavras, quando os homens dormem, as corujas desvendam mistérios, pois "enxergam o todo".
Além disso, na mitologia Grega, a coruja representa a figura de Ascáfalo (quando é metamorfoseado), filho de Aqueronte e da Ninfa Orfne e Guarda de Plutão, o Deus dos Mortos. Importante ressaltar que do grego, o termo "coruja" (Gláuks) significa "brilhante, cintilante", enquanto no latim (Noctua) representa a "Ave da noite".

Uma das divindades hindus chamada "Lakshmi", a deusa da prosperidade e da sabedoria, também é representada por uma coruja, nesse caso, branca.

Mito da Fênix

Mito da Fênix remonta ao antigo Egito, sendo depois transmitido para os gregos e outras civilizações. Entre os egípcios, esta ave era conhecida como Bennu, porém ambas eram associadas ao culto do Deus-Sol, chamado  no Egito. Ao morrer, este pássaro era devorado pelas chamas, ressurgindo delas uma nova Fênix, a qual juntava as cinzas de seu progenitor e, compassivamente, as conduzia ao altar do deus solar, localizado em Heliópolis, cidade egípcia.
Ilustração: DVARG / Shutterstock.com
Ilustração: DVARG / Shutterstock.com
Os pesquisadores não chegaram ainda a um consenso sobre a duração da vida da Fênix; uns apontam quinhentos anos, bem mais que um corvo, o qual já vive muito tempo; outros garantem um prazo bem maior, aproximadamente 97 mil anos. Ao cabo de cada ciclo existencial, a ave sente a proximidade da morte, prepara uma fogueira funerária com ramos de canela, sálvia e mirra, e automaticamente se auto-incendeia.Algumas narrativas apresentam uma versão distinta, segundo a qual a fênix, à beira da morte, se dirigia a Heliópolis, aterrissava no altar solar e então ardia em chamas. Depois de um período ainda não definido precisamente, ela retorna à vida, simbolizando assim os ciclos naturais de morte e renascimento, a continuidade da existência após a morte. O povo egípcio acreditava já, nesta época, que este pássaro simbolizava a imortalidade.
Ela também é conhecida por sua intensa força, que lhe permite levar consigo fardos de grande peso; segundo alguns contos, seria capaz de transportar inclusive elefantes. De acordo com as lendas difundidas por cada povo, a ave assumia características específicas – com penas roxas, azuis, vermelhas, brancas e douradas entre os chineses; douradas e vermelhas com matizes roxos para os gregos e egípcios. Era maior que uma águia.
Para os povos antigos, a fênix simbolizava o Sol, que ao final de cada tarde se incendeia e morre, renascendo a cada manhã. Neste sentido, os russos acreditavam que ela vivia constantemente em chamas, por isso era conhecida como Pássaro de Fogo. Diante da perspectiva da morte, ela era considerada como um símbolo de esperança, de persistência e de transformação de tudo que existe, um sinal da vitória da vida e da inexistência da morte como ela é atualmente concebida pela civilização ocidental.
Seu canto era extremamente doce, ganhando tons de intensa tristeza com a proximidade da morte. As lendas afirmam que sua formosura e sua melancolia influenciavam profundamente outros animais, podendo mesmo levá-los à morte. Afirma-se que somente um pássaro podia existir de cada vez, e que suas cinzas tinham o dom de ressuscitar alguém que já morreu. O nome adotado entre os gregos para esta ave pode ter surgido de um erro de Heródoto, grande historiador da Grécia Antiga, pois ele possivelmente confundiu o pássaro com a árvore sobre a qual ela era geralmente representada, a palmeira - phoinix em grego.
Os cristãos associam a Fênix, na arte sacra, à ressurreição de Cristo; nas mais diversas mitologias ela tem o mesmo significado, tanto entre gregos e egípcios, quanto entre os chineses. Diversos escritores se referiram à Fênix, tanto na Antiguidade quanto nos dias atuais, entre eles Hesíodo, Heródoto, Ovídio, Voltaire, Rabelais e J.K. Rowling - autora da saga Harry Potter.

Elfo

Elfo é uma criatura mística da mitologia nórdica e céltica, que aparece com frequência na literatura medieval europeia. Nesta mitologia os elfos chamam-se Alfs ou Alfr, também chamados de "elfos da luz" - Ljosalfr.
Elfo
Os elfos são seres mitológicos de origem nórdica que simbolizam os desejos inconscientes.
Temíveis, são espíritos do ar que podem surgir sem ser notados. Por isso, são comparados às primeiras paixões. Belos e envolventes, eles seduzem os seres humanos com um forte poder de atração e atuam no seu imaginário.
São as forças inconscientes do desejo que inibem o autrocontrole e a capacidade de discernimento.
Com presença frequente na literatura europeia, os elfos costumam ser retratados como seres um pouco menores do que os humanos, o que de forma incorreta, faz com que sejam confundidos com anões.
Além de serem portadores de uma beleza extrema, caracterizam-se pela imortalidade, pela inteligência e, ainda, pelos poderes mágicos.
Diz-se que que têm a capacidade de atravessar as portas, as quais representam o que une o mundo dos vivos do mundo dos mortos.
Muito ligados à natureza, vivem nas florestas, e têm como rainha a figura da Dama Branca.
gnomo é outra criatura mitológica de baixa estatura, mas de ar perverso e feioso. Sua origem é oriental.
A essas figuras, aproxima-se em decorrência de algumas semelhanças, os duendes. Esses também são espíritos da natureza, presentes principalmente nas mitologias nórdica e germânica.
São os duendes que detêm o pote de ouro que pode ser encontrado no fim do arco-íris.

Postagens principais

Energias

Estamos sempre buscando a felicidade fora de nós, nas coisas que temos, nas coisas que queremos ter e nas pessoas que  amamos. Sendo que a ...